Pensamentos ligeiros, porém inquietantes fazem parte dessa moça, que diariamente tenta buscar respostas...
Mesmo que não as encontre, pelo menos ela tenta...
Porque é tão difícil usar a sensibilidade?
Qual a finalidade em ser ranzinza?
Porque “ser adulto” significa ser sério a ponto de esquecer de si mesmo?
Porque é tão difícil conservar a criança que existe dentro de nós? Porque a deixamos morrer?
Porque esquecer do olhar? Dos sentidos?
Perguntas que a incomodam, pois lhe são cobradas coisas que estão além dela mesma,
que não fazem parte dela...
E que a fazem mal, fisicamente
e organicamente...
Nesse mundo tão automatizado e rotineiro ela vive num processo complexo em que
diariamente não se permite:
ser dura;
estar ranzinza;
estar cega (dentro e fora);
ser mecânica;
ser insensível.
Ela tenta...
Não é fácil estar nesse mundo e ser diferente...
Como assim ser diferente?
Diferente:
simples;
sensível;
verdadeira;
transparente
e atenta aos detalhes mais simples que a vida mostra...
Pois é, por mais que o mundo exija dessa moça uma postura acinzentada e acimentada, ela consegue acordar a cada dia sentindo-se muito feliz, pois consegue ser ela mesma, ou seja,SIMPLES.
Um comentário:
Olá, Karina. Visitei o seu blog. Sou um pouco relapso com o meu, mas vejo que você cuida do seu direitinho. Estarei por aqui. :)
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