13 de set. de 2008

Eu tento não deixar que o tempo "acimente" a minha essência, o meu deslumbramento pelo simples e essa gana de viver com fome de conhecimento. É duro lutar contra essa camada de cimento que insiste em cobrir a minha alma, mas sou tinhosa e acredito que posso viver sim buscando o simples e encontrando prazer em tudo o que faço, principalmente na literatura que a cada dia me salva, convidando-me a fugir dessa selva de pedra que insiste em congelar minhas veias.

" A literatura, ao curar os males da alma humana, pode oferecer-nos uma nova visão e um novo vocabulário de experiências, ou seja, um quadro verdadeiro da liberdade."

Karina Moura


Um comentário:

Anônimo disse...

Sou eu, Lucas Grosso de letras inglês... rs

Eu tenho mesmo temor que você, de que o temmpo me acimente por completo. Mas o tempo não é de todo errado não acha?

Eu mesmo, antes da faculdade, era um socio-pata neorótico. Depois do cimento da Puc, deixei a neorose de lado! :D

Hehe.